A tentativa de evitar a restrição parcial dos trabalhos no Parlamento – levando-se em conta, por exemplo, a participação de seis membros nas comissões permanentes (CCJ e COF) do projeto inicial – foi concebida pela bancada do PT com a sugestão de pelo menos um integrante de cada partido em cada uma delas. “A aprovação desta idéia resultaria, portanto, numa representatividade ampla das nove ‘siglas’ que hoje compõem a câmara”, informa Paulo Oppa.
De acordo com o vereador, após uma minuciosa e atenta leitura de toda proposta, os parlamentares petistas decidiram ampliar a “voz ativa” dos partidos na movimentação política do Plenário por meio deste substitutivo. A finalidade é democratizar mais a Câmara Municipal de Pelotas, em acréscimo à criação da Comissão de Ética prevista no documento original de 2005 e defendida pelo PT.
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